Definição:
Crimes virtuais são os delitos praticados
através da internet que podem ser enquadrados no Código Penal Brasileiro
levando a punições como pagamento de indenização ou prisão.
Tipos:
Ameaça (art.
147 do CP) – É crime escrever ou mostrar uma imagem que ameace alguém, avisando
que a pessoa será vítima de algum mal ainda que seja em tom de piada ou
brincadeira. Mesmo se isso é feito de maneira anônima, é possível para a
polícia e para o provedor descobrir quem foi o autor da ameaça.
Discriminação – Escrever uma mensagem ou publicar uma imagem que seja preconceituosa em relação a raça, cor, etnia, religião ou origem de uma pessoa. Isso acontece mais frequentemente em redes sociais.
Estelionato (art. 171 do CP) – Ocorre quando o criminoso engana a vítima para conseguir uma vantagem financeira. Pode acontecer em sites de leilões, por exemplo, se o vendedor enganar o comprador recebendo o dinheiro da transação sem entregar a mercadoria.
Falsa identidade – Ocorre quando alguém mente seu nome, idade, estado civil, sexo e outras características com o objetivo de obter alguma vantagem ou prejudicar outra pessoa. Pode acontecer numa rede social, por exemplo, se um adulto mentir de má fé e se fizer passar por um adolescente para se relacionar com usuários jovens.
Phishing - É quando informações particulares ou sigilosas (como número do CPF, da conta bancária e senha de acesso) são capturadas para depois serem usadas em roubo ou fraude. Em inglês, pronuncia-se “fíchin” – leia a história em quadrinhos “inSeguro”.
Pirataria – É copiar ou reproduzir músicas, livros e outras criações artísticas sem autorização do autor. Também é pirataria usar softwares que são vendidos pelas empresas, mas o usuário instalou sem pagar por eles. A pirataria é um grande problema para quem produz CDs, filmes, livros e softwares.
Discriminação – Escrever uma mensagem ou publicar uma imagem que seja preconceituosa em relação a raça, cor, etnia, religião ou origem de uma pessoa. Isso acontece mais frequentemente em redes sociais.
Estelionato (art. 171 do CP) – Ocorre quando o criminoso engana a vítima para conseguir uma vantagem financeira. Pode acontecer em sites de leilões, por exemplo, se o vendedor enganar o comprador recebendo o dinheiro da transação sem entregar a mercadoria.
Falsa identidade – Ocorre quando alguém mente seu nome, idade, estado civil, sexo e outras características com o objetivo de obter alguma vantagem ou prejudicar outra pessoa. Pode acontecer numa rede social, por exemplo, se um adulto mentir de má fé e se fizer passar por um adolescente para se relacionar com usuários jovens.
Phishing - É quando informações particulares ou sigilosas (como número do CPF, da conta bancária e senha de acesso) são capturadas para depois serem usadas em roubo ou fraude. Em inglês, pronuncia-se “fíchin” – leia a história em quadrinhos “inSeguro”.
Pirataria – É copiar ou reproduzir músicas, livros e outras criações artísticas sem autorização do autor. Também é pirataria usar softwares que são vendidos pelas empresas, mas o usuário instalou sem pagar por eles. A pirataria é um grande problema para quem produz CDs, filmes, livros e softwares.
Esses são exemplos de crimes na internet, nós do Saída de Emergência começaremos uma série de matérias sobre "Crimes na Internet", que será publicado semanalmente. Nosso primeiro caso é:
O Primeiro ataque de um hacker: Worm WANK (outubro de 1989)
O WANK foi um worm (verme) que atingiu em cheio os
escritórios da NASA em Greenbelt, cidade no estado americano de Maryland. O
programa invasor – cujas iniciais significam Worms Against Nuclear Killers
(literalmente, “vermes contra os assassinos nucleares”) – fez aparecer um
banner em todos os computadores do sistema.
Foi um protesto que teve como intuito tentar
impedir o lançamento da sonda Galileo (que utilizava plutônio como combustível)
a Júpiter. Dizem que a NASA gastou cerca de meio milhão de dólares em tempo e
recursos para fazer a limpeza completa do seu sistema. Até hoje, ninguém tem
certeza de onde o ataque se originou, embora muitos dedos tenham sido apontados
para hackers de Melbourne, na Austrália.
Nunca foi descoberto quem fez esse protesto.
Por Bruce Nolan
Nenhum comentário:
Postar um comentário